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Podemos conversar?

O Karaoke democratizou a música. Qualquer um que se ache um Paulo Gonzo ou Rui Veloso ou uma Adelaide Ferreira ou Dulce Pontes tem a possibilidade de brilhar perante um público muito especial. Brilhar ou pensar que brilhou porque normalmente o público é condescendente, solidário, e bate palmas na razão inversa da qualidade do artista…
Mas gosto de ver as expressões de alegria de quem canta, ou as expressões de gozo dos amigos de quem está a cantar. É bonito. O Karaoke é isso mesmo. Uma festa. Não é para artistas, é para a “plebe” musical cantar e brincar. Por essa razão, não gosto de ouvir no Karaoke malta que sabe cantar. Porque normalmente escolhem logo temas “intelectuais” para realçarem o seu poderio face ao amadorzeco que o precedeu.
Acho no entanto que o Karaoke está a perder fulgor e a começar a fartar. Está em todo o lado. E porque é mais barato que a música ao vivo está a açambarcar um mercado era dos músicos por natureza. Julgo necessário arranjar um equilíbrio entre o Karaoke, a música ao vivo e o som do DJ. Há lugar e espaço para todos. Até um dia sem nenhum dos eventos é bom para o cliente. Por vezes, o que queremos mesmo, é beber um copo e conversar um pouco.
Lembram-se como se faz?

Ascensor da Nazaré - 120 anos

“Como tudo isto é belo, sublime e encantador!”- palavras de um veraneante inglês que veio passar férias à Nazaré.
Quem da primeira vez avista a Nazaré, fica surpreendido e maravilhado perante o soberbo quadro que se vislumbra a seus olhos, observando uma paisagem idílica, como que saída de um postal ou de um quadro.
A instalação de um ascensor mecânico era vista como uma grande inovação e uma visão futurista para esta pequena vila piscatória, que começava a dar os primeiros passos no comércio turístico.
A 15 de Outubro de 1888, formou-se uma parceria, sediada em Lisboa, que tinha como objectivo a construção de um ascensor na Nazaré, composta por Tavares Crespo; Francisco Morais; Joaquim Carneiro D`Alcáçovas de Sousa Chicharro; José Eduardo Ferreira Pinheiro; Barão de Kessler e Raul Mesnier de Ponsard, autor e colaborador de diversos projectos de elevadores portugueses, como o de Santa Justa, em Lisboa.
O ascensor da Nazaré é considerado como uma das maiores iniciativas da história da Nazaré. O seu funcionamento trouxe a esta pequena povoação uma maior dinâmica, aproximando as povoações da Praia e do Sítio, contribuindo para a sua unificação, tornando-se num elemento unificador da memória colectiva.
O ascensor era, inicialmente, movido a vapor por uma máquina colocada no Sítio e assente em rocha viva nas penedias do alto promontório, onde se abria um túnel de 50 metros, em rampa, a partir da gare superior prolongando-se a linha em direcção à praia, até ao Largo das Caldeiras, numa extensão de 318 metros. A parte inferior foi protegida por dois paredões laterais, para evitar a invasão das areias. O maquinismo, idêntico ao que se havia instalado na calçada do Lavra, veio da Alemanha, da fábrica Esslingen-Machinen.
A 28 de Julho de 1889, procedeu-se à inauguração do Ascensor, ao som de música e foguetes, com a presença do Ministro das Obras Públicas e Fazenda, e com cobertura jornalística da imprensa local, regional e da capital. Em homenagem à protectora da vila, a máquina foi benzida e denominada “Nossa Senhora da Nazaré”.
A 1 de Outubro de 1924, a Real Casa, hoje designada Confraria da Nossa Senhora da Nazaré, comprou o Ascensor, com o intuito de o explorar durante todo o ano. Por um lado, procurava-se a angariação de meios para a manutenção do Hospital de Nossa Senhora da Nazaré e, por outro, facilitar o acesso dos fiéis ao Santuário.
A 19 de Dezembro de 1932, a Câmara Municipal da Nazaré adquire o ascensor, pelo montante de 398.013$00, mantendo-se, hoje, como sua proprietária.
Com o decorrer dos anos, o Ascensor foi sofrendo diversas alterações, como arranjos das gares, colocação de sinais sonoros, entre outros.
A 1 de Abril de 1968, é inaugurado um outro Ascensor, com novas e melhores condições e características. Era composto por um sistema de tracção, com transmissão e accionamento eléctrico, provido de sistema de travagem de três tipos: automático, de pressão electro-hidráulica e manual.
Em 2002, o Ascensor da Nazaré beneficia de um complexo processo de modernização, que incluiu a substituição das velhas carruagens por um equipamento mais moderno e confortável; a recuperação da linha e chassis da estrutura; a beneficiação arquitectónica e funcional das gares. Tratou-se de um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros e que teve como principal objectivo, não apenas a modernização do equipamento, o reforço da segurança. Com esta intervenção, o Ascensor da Nazaré ficou dotado de condições que permitem o seu funcionamento à luz das apertadas directivas comunitárias relativas a meios de transporte por cabo.
No dia 28 de Julho, esta relíquia patrimonial celebra 120 anos de existência. É, sem dúvida, motivo de orgulho para todos os nazarenos que têm um monumento digno de referência para a comunidade e o país.
O Ascensor mantém a sua função, mesmo após 120 anos, transportando quotidianamente a população local e maravilhando milhares de turistas que são presenteados com a viagem única neste ex-libris nacional.

Flyer de Ana Borges e Texto de Ana Hilário, Técnicas Superiores da CMN de Design e História, respectivamente.
Não deixem de visitar a exposição que está montada nas Gares do Ascensor da Nazaré. Vale bem a pena a visita.

BeSax no You Tube

Fomos "flagrados" na Praça Rodrigues Lobo, Leiria, pelo sr. Alfredo Ribeiro que teve a amabilidade de colocar-nos no You Tube.
Dois vídeos que podem ver aqui e aqui.
Divirtam-se. É o que nós fazemos ;)

Final do 1º Concurso de Karaoke no Barra Bar

É já na próxima 6ª feira a Grande Final do concurso de Karaoke no Barra Bar. Aparece para assistires a um maravilhoso espectáculo! Manel Jibóias, força rapaz!

Sequestro Vs Rapto

Farto de ver e ouvir nos media o uso indiferenciado dos conceitos de sequestro e de rapto, vou dar o meu contributo para melhor entendimento.
Temos uma situação de sequestro (artigo 158º do Código Penal) quando há constrangimento da liberdade de movimentos da vítima. Ou seja, quem detiver, prender, mantiver presa ou detida outra pessoa ou de qualquer forma a privar a liberdade comete o crime de sequestro.
Já o rapto (artigo 161º do Código Penal) pressupõe deslocação da vítima de um ponto para outro, por meio de violência, ameaça ou astúcia para aí extorqui-la, cometer um crime sexual ou obter resgate, por exemplo. Normalmente, de forma simplificada, a um rapto segue-se um sequestro.

Confiram aqui ou consultem o Comentário Conimbricense do Código Penal - Tomo I, dirigido por Jorge de Figueiredo Dias, da Coimbra Editora.

Agora rema!

Eurico A. Cebolo

Sempre que me perguntam como aprendi a tocar piano, vem-me um sorriso aos lábios porque a minha “história” musical é indissociável de uma grande figura do panorama musical português. Falo, obviamente!, de Eurico Augusto Cebolo!
Foi pois, aos 14 anos, munido do “Órgão Mágico n.º1” que me apresentei ao serviço do Maestro Porfírio José Laborinho para iniciar a minha formação musical.
Só para atestarem a qualidade do trabalho do homem , vejam como se vendia um produto na altura. Isto sim, era marketing poderoso: até um bebé ou um cão era capaz de aprender a tocar... Mas tinha de ser pastor alemão...














Mas, para nossa alegria, Eurico A. Cebolo também era escritor. Um verdadeiro Prémio Nobel da Literatura por atribuir.
Eis os títulos e as sinapses de obras suas que atestam, de imediato, a qualidade das mesmas:
Matavam as Freiras Grávidas - "Maria Teresa ingressara na ordem religiosa das Cristianas, desgostosa por perder a filha que lhe disseram nascera morta. O parto resultara difícil e desmaiara quando teve a menina, desconhecendo por isso que dera à luz também um menino. Ela e uma amiga desvendam o mistério que envolvia a morte das freiras sepultadas no subterrâneo do convento".
O Falo Perdido - "Miguel e Damião cresceram juntos na Quinta das Mimosas onde um criado os levou a práticas sexuais aberrantes. Miguel era filho da proprietário e Damião aparecera abandonado à porta da mansão. Um intrincado enigma envolvia o seu nascimento. D. Ângela, a dona da quinta, casara com um inglês, mas no seu coração sempre reinara outro homem".
O Violador das Mortas - "Um bebé foi roubado e depois enjeitado por descobrirem a sua cegueira. Mais tarde é raptado e obrigado a mendigar com uma menina que julga sua irmã. Crescem e apaixonam-se, mas ela morre e sepultam-na, num cemitério onde um necrófilo, devido ao seu desequilíbrio psíquico, profanava os túmulos e violava as mortas. Um desfecho surpreendente".
A Prostituta Virgem - "Natália foi difamada, publicamente, e o seu pai, acusado pela morte do sogro, morre assassinado à sacholada ao tentar redimi-la. Seu primo faz-lhe a vida negra e acusa-a de prostituta ao vê-la com uma criança nos braços".

Eis a foto do homem. Grande pinta.
Obrigado Eurico, és o Maior!

E por falar em música...

Descobri este álbum de Ry Cooder, guitarrista norte-americano e co-produtor do Buena Vista Social Club, "I, Flathead: The Songs of Kash Buk and the Klowns"o terceiro álbum da sua "California Trilogy" que começou com "Chávez Ravine" em 2005, seguido por "My Name Is Buddy", em 2007. A conferir.

Ganhe um BLACKBERRY... e uma carrada de spam também...

Tenho recebido esta mensagem "A BlackBerry, em parceria com a Sapo, está a distribuir gratuitamente smartphones, adoptando uma estratégia de marketing similar à da Nokia. Tudo o que é preciso fazer para se candidatar a receber este smartphone de oferta, é enviar uma cópia deste e-mail para 20 ( vinte ) conhecidos seus (...). "
E vossas excelências? Conhecem alguém que tenha sido contemplado com o Nokia? Pois...

Sabes que não vais para novo...

... quando não podes sair de casa sem tomar o comprimidinho do costume...
É chato constatar que o corpo envelhece mais depressa que o espírito...
Por outro lado... vem aí o fim de semana para poder experimentar a minha novíssima pranchinha de bobyboard. Até pés-de-pato e uma camisa de lycra xxl comprei! É a loucura ;)

1º Aniversário dos BeSax, Hoje, no Barra Bar

Um ano depois de termos iniciado a nossa aventura, e cerca de 50 actuações depois, os BeSax fazem a festa no Barra Bar, local onde começaram as lides musicais. Estão todos convidados.
Não deixem de consultar o nosso blog para saberem onde andamos.

Coisas em Condições 3

É já no próximo sábado, no parque de estacionamento do molho norte do porto de abrigo, pelas 22h. Vale a pena e ainda por cima é de graça!

Encontro de Bandas Nazarenas...na reforma! Vamos?

Nunca pensei que o post sobre as Bandas Nazarenas provocasse tanta nostalgia. Realmente os bons tempos nunca se esquecem. Sabemos no entanto que esses tempos estão onde devem estar… no passado. Tudo tem a sua época e o seu espaço.
Mas, por uma noite apenas, num único palco, podíamos tentar reeditar algumas das formações referenciadas quer no post quer nos comentários. Estou a iniciar os contactos com alguma malta para ver o que isto dá. Preciso de ajuda.
Assim malta dos “Springbok”, “Mário João e os Mês Riques Filhes”, “Banda da Praia”, “Paz d’Alma”, “Banda da Piúga”, “JazzSeFazTarde”, “Kamasutra”, “Ínclita Geração”, “Mortal Zone” (gostava da música do “Kimba”), “X-static”, “Drama n`Base”, vamos lá a espalhar a palavra a contactar os vossos músicos. Temos tempo para arranjarmos uma data que dê para todos. Nem que seja no Natal! Meu mail: ricaneco@gmail.com.

Novo logo do PS

Eis o novo logo do PS, um partido que se quer búeda fixe! Obrigado, paleco angolano! Yô!

Eventos de rua

Este ano houve uma ténue possibilidade dos comerciantes da Praça Sousa Oliveira reunirem esforços e montarem um palco alternando entre a parte nascente e a parte poente da praça.
A ideia era, ao longo do verão, em diferentes dias e horários, oferecer ao turista que passava um motivo para ficarem mais um pouco na Praça ou nos estabelecimentos e assim, por arrastamento, deixarem uns eurozitos nas caixas registadoras.
O investimento, porque dividido equitativamente por todos os comerciantes, seria praticamente irrisório e certamente que traria retorno. Não consigo ver um argumento sólido e convincente para que esse projecto não se concretizasse.

Agora sim, tenho moral!

Segundo o Conselho Superior de Investigações Científicas de Espanha, em parceria com a Universidade de Granada, a cerveja além de matar a sede e relaxar, ajuda na recuperação após a prática desportiva e também favorece a prevenção de dores musculares.
A cerveja contém 95% de água e é a bebida alcoólica com menor gradação (5% em média). Um copo de 200 ml possui 90 calorias, o mesmo que um copo de sumo de laranja.
Os atletas sujeitos a exame bebiam água ou cerveja. A conclusão do estudo foi que a cerveja permitia recuperar as perdas hídricas e as alterações do metabolismo tão bem como a água.
Neste verão hidratem-se como deve ser: bebam cerveja!

A “Nazarenalidade”

Em conversas recentes com amigos “palecos” constatei uma evidência: adoram a Nazaré. Não falo da localidade que, por si, tem atributos naturais mais que suficientes para qualquer um gostar da Nazaré. Estou a falar do que eles mais gostam: a nossa “nazarenalidade”.
Os “palecos” em questão têm a sorte de conhecer a Nazaré como nós a conhecemos. Onde se pode passear, onde ficar quando vêm à praia, onde se pode comer o melhor marisco e a melhor caldeirada à nazarena, onde está a melhor imperial (galardão disputado entre o Zé do Aníbal, Berlim e Galé), o melhor berbigão, os lugares para estacionarem no verão e até os melhores atalhos para fugirem à polícia em determinados dias (de madrugada…)!
Conhecem o nosso Reveillon, o nosso Carnaval, “all inclusive”, com as salas de baile, os ranchos e cégadas, o Senhor dos Passos e o Círio da Nossa Senhora da Vitória, o jogo da banca e as brincadeiras tradicionais. Sabem a loucura que o verão traz. Gostam das Festas do Sítio, agora transformadas em “Nazaré em Festa”. Até já sabem o que é um foquim! Adoram ver as “mulheres da praia” vestidas de saia de roda indiferentes aos olhares de quem as mira de alto a baixo...
A vantagem de serem “palecos” faz com que vejam a Nazaré com melhores olhos que nós. Para eles, isto é um Mundo. "Portugal à parte", como ouvi dizer a um… Gostavam de viver cá, ouvi a outro…
Cedo aperceberam-se das especificidades do que é ser “sitêre”, “praiêre” e “pedernêrêre”. E vão entendendo, mas não compreendendo, algumas guerrinhas e tricas, por vezes obstinadas e ridículas, por vezes orgulhosamente teimosas. Como nazarenos de coração acabam por dizer no fim… “Só na Nazaré… mas não há terra comá Praia nem Site comá Pedernêra! Óliópss!”
Somos assim.

Sócrates arrasa Cristiano Ronaldo

Ontem Cristiano Ronaldo apresentou-se ao Mundo no Santiago Bernabéu lotado com 85 mil adeptos madrilenos. É impressionante, pegando na expressão que ele próprio empregou.
Mas isso não é nada.
Sócrates, conseguiu melhor: sem estar presente, 200 mil na manif da CGTP!

Summer of ’94 e por aí fora… Corrigido por "barraca37"

Sempre gostei do Verão. Não pelo calor (que até nem gosto muito…) mas pelo facto de poder tocar mais vezes... das noites... da partilha...
Corria o belo summer of ‘94 estava a dar os meus primeiros passos musicais, com os “Paz d’Alma” com Coelho (Paulo) na voz, Biquinho (Ricardo Santos) na bateria, Filipe Pires na guitarra e Hugo Valverde no baixo e comigo nas teclas. Noites loucas…
Surgem também os “Jazz Faz Tarde” com Beta, Abelha, Mota, Beto e Micha. Aparecem também os "Kamasutra Band" liderados pela voz de Pedro Lucas, Nélson Brilhante na guitarra, Tó-Jú no baixo, Valter na bateria e Manuel Peixe nas teclas, seguidos pelos “Ínclita Geração” com Hugo Piló na liderança. Já então tocávam “Mário João e os Mês Riques Filhes” assim como os “Springbok”, de Vítor Maurício, Vítor Moreira e Filomeno Costa. Tínhamos também a “Banda da Praia” com Taveira, Paulo e Nuno Bigodes, Remígio e Nélson Quico. Depois dos “Paz d’Alma”, surge um update para a “Banda da Piúga” com Américo Matias na voz, Bruno Espadana no baixo e mais tarde na guitarra e Ricardo Mota na guitarra.
Gostei muito desta fase da minha vida. Não pedíamos licença para nada. Precisámos de uma carrinha, comprámos. Precisávamos de material para tocar, comprámos. Tudo à conta do nosso esforço e nosso talento. Só um de nós tinha idade para ter carta de condução. Mas comparados com os putos de hoje, éramos uns homenzinhos… Vieira, Pedrógão, Benedita, Ourém, Fátima, Caldas da Rainha, Rio Maior, Leiria, eram nossos poisos habituais…
Durante mais de 10 anos, praticamente a música ao vivo desapareceu da Nazaré. Foi a abertura do "Bar do Peixe" que deu novo impulso à música ao vivo. Depois foi a vez do "NBar" fazer a sua aposta. Agora temos também o "Anastacius", "Parlapié", "Irish Pub", "Barra Bar" a fazerem música ao vivo com regularidade, e outros bares como "Pé-Leve", "Mastrobar", "Oceano" e "Sabor a Mar" a fazê-lo em épocas altas. Nem todos têm condições para fazer música ao vivo. Mas estão a contribuir positivamente para a noite nazarena.
Bandas Nazarenas a tocar em bares? Temos os “B’54”, os “BeSax”, os “Popitude”, “Baracóbanda”, "Francisco Taveira", "Vítor Maurício", "Sílvio Salvador", "Hugo Piló", "Nylon", "Littlebick", "Trio e Meio", “All Things Shining”, entre outras…
Diz-me a experiência que este estado de graça tem um limite óptimo. Depois, cai. Até lá, vamos todos aproveitar porque a noite nazarena está em altas!